No caso de algumas ofertas - especialmente estoques, mercadorias de falência ou superávits - é prática comum citar o preço de toda a faixa. É uma solução mais simples e conveniente - afinal, se vendermos a mercadoria como um todo, não faz sentido definir o preço por item, certo? Exatamente, não. :-)
O preço por item permite ao comprador estimar facilmente o valor das mercadorias.
É muito mais fácil avaliar se determinados produtos são atraentes para o comprador e, principalmente, para teus clientes. Afinal, os produtos comprados no atacado devem chegar ao mercado varejista, onde apenas esse formato de preço é usado.
O preço por peça é mais atraente.
E não apenas porque é mais baixo. Nossos hábitos diários são importantes e, na maioria das vezes, somos principalmente consumidores, mesmo se estivermos envolvidos profissionalmente no mercado atacadista.
O preço por peça é mais fácil de comparar.
Antes de o comprador decidir sobre uma oferta específica, ele verifica as mercadorias de várias fontes. Não faz sentido dificultar a tua execução - o preço, embora importante, não é o único fator que determina a compra de uma determinada ação.
Então, quando usar o preço total?
Como último caso. :-) Se a oferta se referir a produtos muito fora do padrão (linhas de produção, conjuntos de máquinas), o preço para o todo é justificado. Em todos os outros casos, é melhor indicar o preço por item.
Autor:
Merkandi